

Escola de ensino fundamental
Madre Raffo

Atividades Extraclasse






A prática de esportes e exercícios físicos é recomendada por especialistas para o desenvolvimento do corpo e da mente e o incentivo deve começar desde a infância. As crianças estão aptas para o esporte logo nos primeiros meses de vida. Com cinco ou seis meses, assim que conseguem movimentar bem os braços e as pernas, já podem começar o seu envolvimento com o mundo esportivo. Nessa fase o esporte indicado é a natação que estimula o desenvolvimento neuromotor, fortificação da musculatura, aumento da capacidade cardíaca, além de ajudar crianças com problemas respiratórios.
O judô também pode ajudar crianças com pouca massa muscular a fortalecer seu corpo. Nesses casos, o direcionamento da criança para um esporte específico causado por motivos de saúde pode acabar estimulando a buscar uma performance, não só seguir por simples ordem médica. Fernando Scherer, o Xuxa, é um exemplo de criança que começou a nadar devido a problemas respiratórios e acabou se tornando um dos melhores velocistas do mundo nas piscinas.
O mais importante é manter o esporte como forma de ocupação e desenvolvimento da criança. Se ela vai ou não se destacar na sua modalidade só o tempo e as conseqüências podem dizer. Se os treinos não servirem para que ela alcance grandes performances, ao menos podem torná-la mais saudável física e mentalmente, e menos suscetível ao mundo das drogas, entre outros problemas sociais.
Contudo, o treinamento intensivo precoce, com o objetivo de criar futuros campeões certamente é nocivo, declaram os profissionais no assunto. Nessa etapa, as crianças não querem que as atividades sejam uma obrigação, mas sim que façam parte de sua rotina diária. O treinamento intensivo precoce se caracteriza por sessões (de 6 a 7 horas semanais até 3 ou 4 horas diárias) e intensidade do trabalho exigido.
Nele, não são levados em conta as particularidades próprias, orgânicas, suas fases de desenvolvimento e a psicologia da criança. Além de danos físicos e psíquicos o exagero no treinamento pode levar ao que os especialistas chamam de Síndrome de Saturação Esportiva, caracterizada por certa apatia e até aversão pelo esporte.São aquelas crianças que despontaram como futuros campeões, mas que desistiram das competições por exclusiva má orientação escolar, técnica, médica ou familiar.
É importante que haja um ambiente agradável, com brincadeiras e muita diversão, para que elas se sintam envolvidas e o momento se torne extremamente prazeroso. Devemos respeitar as necessidades e os interesses das crianças, saber que tipo de atividades que as motivam, enfim devemos de todas as formas minimizar as possíveis pressões que, na grande maioria das vezes, já começam em casa, quando os pais que não tiveram sucesso esportivo na infância depositam toda sua frustração em desejo de ver o seu filho como um esportista de renome.
Incentivar de maneira saudavel as crianças ao esporte com certeza trará muitos beneficios para a sua vida. Além dos aspectos fisiológicos e motores, dentre outras coisas, o esporte tem a competência de ensinar à criança a lidar e se relacionar com companheiros e adversários, desenvolver valores de cooperação e respeito às diferenças, aprender a conviver com conquistas e frustrações, conhecendo seus limites e suas potencialidades.
Ginástica Olímpica
As apresentações da ginástica artística são individuais - ainda que nas disputas por equipes -, possuem o tempo aproximado de trinta a noventa segundos de duração, são realizadas em diferentes aparelhos - sob um conjunto de exercícios - e separadas em competições femininas e masculinas.4
Os movimentos dos ginastas devem ser sempre elegantes e demonstrarem força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo
Patinação
Coordenação motora, postura, equilíbrio e capacidade de concentração são algumas das virtudes estimuladas na patinação. Um bom patinador apresenta, além de harmonia na execução dos movimentos, saltos altos, velozes, controle e segurança nos corrupios, também um forte trabalho das pernas. Em uma competição, os patinadores são avaliados pelos árbitros de acordo com duas notas, que variam de 0 a 10. Uma delas refere-se ao mérito técnico, em que é analisada a habilidade do atleta na execução dos movimentos. A outra abrange a impressão artística, em que são observados a harmonia e o equilíbrio dos atletas.
Futebol de Salão
Futebol de salão (também referido pelo acrônimo futsal) é o futebol adaptado para prática em uma quadra esportiva por times de apenas 5 jogadores. As equipes, tal como no futebol, têm como objetivo colocar a bola na meta adversária, definida por dois postes verticais limitados pela altura por uma trave horizontal. Quando tal objetivo é alcançado, diz-se que um gol foi marcado, e um ponto é adicionado à equipe que o atingiu. O goleiro, último jogador responsável por evitar o gol, é o único autorizado a segurar a bola com as mãos. A partida é ganha pela equipe que marcar o maior número de gols em 40 minutos divididos em dois tempos.